terça-feira, 16 de maio de 2017

Misturador de adubos e 

Fertilizantes Ribbon Blender 

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"Conheça nosso misturador 

 Vertical para Líquidos SuperBio VHO."

O misturador vertical, conhecido também como Dispersor, atua com facilidade em uma mistura mais homogenia com agilidade, destinados a densidades mais pastosas e liquidas. O equipamento é fabricado em material de aço inoxidável com grandes capacidades e estruturado em aço carbono, contendo acionamento mecânico através de moto redutor. 
Interior do equipamento Dispersor.
Sua tampa de alimentação encontra-se na parte superior com saída para o produto no fundo do misturador, seus rodízios permanecem no tanque e mantém fácil manutenção do equipamento. 

Seus benefícios traz a sua produção qualidade da mistura, agindo com facilidade no envase do produto, suporta grandes capacidades, podendo conter também acionamento mecânico e com processo de finalização de fácil manutenção. Tanques verticais com um disco de cisalhamento, indicado para processo de mistura na qual é necessário uma dispersão de material. Produzimos equipamentos de aço carbono e aço inox com capacidade de 100L até 2000L e também realizamos projetos especiais, conforme a necessidade do cliente. 



Queremos proporcionar a você, cliente, fornecedor e colaborador o melhor desenvolvimento da sua empresa. Solicite seu orçamento Já!

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Cresce a procura por alimentos saudáveis no país, segundo relatório.

 

O envelhecimento e as altas taxas de diabetes, doenças cardíacas e obesidade - mais de 50% estão acima do peso, segundo o “Estudo do Impacto Global de Doenças” publicado em maio - da população são outros fatores que têm levado à busca de opções mais saudáveis.

Famílias com crianças e bebês são as que mais têm buscado opções saudáveis - complementa Susana Feichas, coordenadora do MBA em Gestão do Ambiente e Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O alerta com a saúde também fortaleceu o interesse do consumidor pelos orgânicos, segundo o relatório. Vegetais, ovos e frutas são as categorias com maior penetração. Mas a demanda emperra nos altos preços e na distribuição um pouco limitada.

Ainda assim, houve um avanço de 20% em 2013 na produção de alimentos orgânicos em comparação com o ano anterior. São sete mil produtores e mais de dez mil unidades de produção orgânica em funcionamento no país, segundo o Ministério da Agricultura. Além disso, o Brasil ainda compra orgânicos de duas mil unidades de países da América do Sul, do Norte, Europa, Ásia e Oceania.

Existe maior incentivo de políticas públicas do governo na produção orgânica e agroecológica - comenta Susana. - O grande gargalo que existe ainda é a na logística de comercialização e distribuição. Muitas vezes, o produtor não tem condições de escoar sua produção.

Fonte:https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/cresce-procura-por-alimentos-saudaveis-no-pais-segundo-relatorio-12721587 
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Laís Souza e para-atletas 

São destaques na Hospitalar.

Superação de Lais.
Exemplo de garra, determinação e um dos grandes personagens que impulsionam a reabilitação no setor de saúde do Brasil, a ex-ginasta Laís Souza confirmou presença na Hospitalar Feira+Fórum, único evento multissetorial da saúde nas Américas que será realizado de 16 a 19 de maio em São Paulo. Laís visitará o estande da APX Group na terça-feira, dia de abertura do evento. A marca, que trabalha a tecnologia robótica com foco na reabilitação e contribui com a recuperação da ex-atleta, desenvolve equipamentos que melhoram a qualidade de vida de pessoas que necessitam de cuidados especiais.

Durante treinamento para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, Laís sofreu um gravíssimo acidente. Ao se chocar contra uma árvore em Salt Lake City, nos EUA, lesionou a terceira vértebra da coluna cervical, comprometendo suas funções motora, sensitiva e autonômica. De forma surpreendente, ela não se deixou abalar e imediatamente iniciou tratamentos a fim de reduzir suas limitações. Durante sua recuperação, utilizou o Motomed Viva2, equipamento robótico desenvolvido pela APX Group para reabilitação de pernas e braços. A solução, que estará exposta na feira Hospitalar, oferece uma série de programas de terapia e jogos motivacionais que aumentam o sucesso dos tratamentos.

Oficinas com paratletas – Ainda dentro do contexto de reabilitação, a Hospitalar Feira+Fórum contará com a presença de três paratletas que, convidados pela Jumper, fabricante de cadeiras de rodas de uso social e esportivo, somam esforços para promover a importância de debater e buscar soluções tecnológicas e acessíveis para melhorar a qualidade de vida e a inclusão. Durante os quatro dias de evento, o Espaço Reabilitação contará com as presenças de Paola Klokler, da seleção feminina de basquete sobre cadeira de rodas, João Henrique, skatista amplamente reconhecido, e Fernando Mendes, que construiu uma grande história no crossfit adaptado.

A superação de Paola Klokler é motivo de inspiração para muitos brasileiros. Ela, que nasceu com má-formação congênita na perna esquerda, enfrentou diversos desafios até chegar ao patamar em que hoje se encontra. Como primeiro esporte, Paola investiu na natação e acumulou vitórias e medalhas. Mas foi no basquete sobre cadeira de rodas que ela se encontrou e já contabiliza dois Jogos Paralímpicos em seu currículo.

Fonte:https://vidasaudavel.gazetaesportiva.com/agenda/lais-souza-e-para-atletas-sao-destaques-na-hospitalar/ 
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"Como a reforma trabalhista pode 
Afetar as viagens corporativas?"

1- Poderão surgir no mercado empresas de formação especializada de consultores de viagens, recepcionistas, aeronautas (que têm legislação própria) – ou seja, organizações que recrutam, treinam e reciclam estes profissionais para atenderem nossos viajantes, e que serão contratados pelas horas necessárias para executar o serviço, tirando dos empregadores a responsabilidade por esta parte do processo – e eles continuarão tendo seus direitos trabalhistas garantidos, o mais importante. Também poderão ser contratados como PJs diretamente, por que não? Alguns dirão: “imagina meu RH contratar X funcionários como PJ, que trabalhoso?” Ora, contratar um colaborador diretamente também dá muito trabalho.
 
2- Com a flexibilização das relações trabalhistas, o fim do anti-democrático imposto sindical e outros tantos ganhos, os custos dos fornecedores tendem a ser menores – e sua rentabilidade maior:

a) Para as TMCs, o fee dos clientes passa a ser mais significativo e melhora-se a margem de contribuição perante o resultado final da conta (depende-se menos das comissões e incentivos dos fornecedores finais para se ter uma relação lucrativa, o que pode melhorar por tabela a transparência de algumas que cobram comissões dos fornecedores finais de maneira escondida para rentabilizar o contrato);

b) Para as Cias. Aéreas nacionais, junto com a mudança das regras de bagagem e o provável fim do limite de investimento estrangeiro, aumenta-se também a rentabilidade e a chance de eliminar os grandes prejuízos sofridos por estas empresas nos últimos anos – fora a provável melhora nos índices econômicos (risco-Brasil mais baixo e dólar mais estável) que as impactam diretamente na dívida e custo de combustível (QAV);

c) Para os Hotéis, abre-se a possibilidade de terceirizar mais serviços , mas abre-se um conflito (inerente a todos na verdade, mas ainda mais grave para eles): sendo um serviço EXTREMAMENTE personalizado, o risco para a Hotelaria é alto – vide diversos hotéis com estacionamentos terceirizados e que são reféns de manobristas e motoristas despreparados, mal-educados e lentos.

d) Empresas de tecnologia poderão contratar diretamente mais desenvolvedores e programadores PJ ou de empresas especializadas – provavelmente este é um dos custos mais altos na concepção, desenvolvimento e lançamento de um produto ou de suas atualizações (as famosas “versões 1, 1.1, 2.5”).

3- Com ambas medidas aprovadas e em vigor, mais a aprovação do teto de gastos do governo federal, inflação sob controle, reforma da Previdência e juros declinantes, estamos criando o ambiente econômico (o jurídico e político ainda levarão tempo) propício para a chegada de mais competidores, sejam estrangeiros ou empreendedores brasileiros: empresas de tecnologia de reserva, distribuição de conteúdo, gestão de despesas, criação e organização de eventos, locação de veículos, e especialmente, companhias aéreas regionais – e de preferência, de baixo custo.Tendo exposto rapidamente minha opinião a respeito destes temas, entramos em outro tópico: a mudança do papel do Travel Manager para Mobility Manager.


O Mobility Manager, além das Viagens Corporativas, provavelmente cuidará de Frota e dos Fretados dos funcionários, que até lá já estarão sendo substituídos por aplicativos de carona compartilhada  – isso se os funcionários todos não estiverem em Home Office (como também prevê a atual Reforma Trabalhista, vejam só!). Talvez até de cuide de Transporte de Carga, para ter sinergia de negociação com as Cias. Aéreas ou com fornecedoras próprias deste serviço, como DHL, Fedex e outras do gênero que não são necessariamente Cias. Aéreas.

E as TMCs, também em franca transformação, serão empresas de tecnologia voltadas para gerir viagens corporativas – com relatórios intuitivos, fáceis, atualizados em tempo real, gestão de expenses, localização de viajantes, apps próprios, atendimento virtual, sourcing eletrônico, todas as tarifas e fornecedores finais em suas prateleiras…. e quem sabe, ajudando os Mobility Managers a gerenciarem também suas Frotas, Fretados e Carga.

Faturamento:
Os Hotéis e as Locadoras são os únicos capazes de fazer isto de forma organizada e definitiva, enquanto fornecedores finais. Lembro-me da iniciativa frustrada de uma associação hoteleira de abolição do faturamento, que foi logo desconsiderada pelos…. hoteleiros! Alguns começaram a abrir exceções para seus clientes, os demais ficaram assustados em perder os seus por não faturarem mais…. enfim, perdeu-se uma boa oportunidade. Naquela época, o mercado era muito mais simples e imaturo, com menos aplicativos, start-ups e principalmente soluções para suportar uma mudança desta magnitude. Hoje, 8 anos depois, os fornecedores finais têm muito mais oportunidade de fazê-lo, e de uma maneira organizada, dando um prazo para os intermediários e os clientes finais se adaptarem à nova realidade (e temos provas mais que suficientes que sim, no fim todos se adaptam ao que é melhor).


Fonte:http://blog.panrotas.com.br/gestordeviagens/index.php/2017/05/05/reforma-trabalhistaterceirizacaofaturamentofuturo-dos-travel-managers-e-tmcs/ 
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 Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
 Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim. João 14:6