Misturador Ribbon Blender para
Mistura de Sais
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Equipamentos Fabricados com alta
Tecnologia para porte Nacional e Internacional
A indústria
brasileira fabricante de equipamentos industriais Ribbon Blender e misturador
de pá, masseiras, Reatores, Dispersores, Destilador, Batedor, Liquidificador,
Intensificadores, Roscas Helicoidais, Balanças, Ensacadeiras, Dosadores,
Despolpadeiras, Peletizadoras, Cuter, Mexedores, Mescladores, sigma para
mistura e processos de matéria prima solidas, em pó, granulados, úmidos, grãos
e massas, em aço inox 304L / 316L e aço
carbono SAE 1010/1020/1045, seu site industrial fabril está situado no estado
de São Paulo, Brasil.
Fabricamos
misturador Ribbon Blender para pós e sólidos em geral com preço competitivo e
alta tecnologia, qualidade e garantia concorrendo e conquistando mercado de
máquinas enfrentando grandes fornecedores e acelerando o crescimento com
qualidade superior aos equipamentos importados da china e os concorrentes
nacionais e multinacionais em geral. Em diversas capacidades de: 100 Litros/Kg,
200 Litros, 300 Litros, 400 Litros,500 Litros, 1000 Litros, 5000 Litros, 10000
Litros, sempre considerando densidade/ volume ou de acordo com o projeto do cliente.
Sistema de
mistura completo que alcança a curva de mistura ideal com tempo que varia de 30
segundos a 15 minutos. Equipamentos e máquinas de mistura e homogeneização,
obtendo um resultado excelente em massas, pós, pré-misturas, granulados,
tintas, fertilizantes, líquidos, atendendo a todos os setores: alimentício,
farmacêutico, químico, petroquímico, construção civil, panificadoras e
agroindústrias.
- Conheça Nossas vantagens:
Vendemos
para todo Brasil, América do Sul e Europa. Nossa visão é conquistar o cliente
com alta tecnologia equipamentos de ponta com máquinas modernas e atuais, com
garantia de 2 anos, projetados de acordo com a necessidade de cada cliente. Os
equipamentos se destacam como os melhores do mercado, tendo experiência
comprovada de quem já está no mercado a mais de 20 anos, atendendo desde o
pequeno negócio a grandes indústrias nacionais e multinacionais.
Utilizamos
acionamentos mecânicos e motores e redutores SEW, NORD. BONFIGLIOLI, WEG,
SIEMENS, com reduções variadas de 2 polos 4 polos 6 polos nas tenções 220V,
380V, 440V monofásico ou trifásico 50 e 60 Hertz inversores de frequência,
rolamentos FAG, SKF ou similar. Utilizamos DPF boas práticas de fabricação.
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Confiança de empresários da
Indústria atinge melhor nível desde Setembro
melhor nível de confiança empresarial |
A confiança dos empresários da indústria atingiu o melhor nível desde
setembro do ano passado, de acordo com dados da Confederação Nacional da
Indústria (CNI). O Indicador de Confiança do Empresário Industrial
(Icei) aumentou 3 pontos entre janeiro e fevereiro e chegou ao patamar
de 53,1 pontos.
Nessa pesquisa, leituras acima de 50 indicam otimismo e números inferiores sinalizam prevalência do pessimismo. Em janeiro, o indicador registrava 50,1 pontos. Em relação a fevereiro do ano passado, quando estava em 37,1 pontos, o Icei aumentou 16 pontos. Apesar da alta, o dado segue abaixo da média histórica de 54,1 pontos. Em fevereiro, houve melhora em todos os itens que compõem o indicador de confiança. O índice de expectativas, em que os industriais falam sobre suas impressões sobre os próximos seis meses, subiu 2,8 pontos em relação ao mês passado e chegou aos 57,5 pontos. As expectativas em relação à economia do País atingiram 53,7 pontos, ante 50,2 pontos em janeiro. E as expectativas em relação à própria empresa avançaram para 59,4 pontos, ante 56,9 pontos no mês anterior.
Entre os vários segmentos da indústria, o índice de confiança é mais forte na indústria de transformação (53,8 pontos), seguida da extrativa (52,6 pontos) e de construção (50,9 pontos). Por ramo, a confiança está mais alta entre a indústria calçadista (59,7 pontos), depois biocombustíveis (58,2 pontos) e de perfumaria (56,9 pontos). Dos 32 setores considerados, apenas sete ficaram abaixo dos 50 pontos, menos que os 21 registrados em janeiro. Os piores resultados foram da indústria de produtos minerais não metálicos (45,9 pontos), outros equipamentos de transporte (47,2 pontos) e serviços especializados para construção (47,5 pontos).
Por porte da empresa, companhias pequenas continuam mais pessimistas, com índice em 49,2 pontos, mas houve melhora em relação a janeiro (46,3 pontos). As médias e as grandes registraram, respectivamente, 52,2 pontos e 55,5 pontos. A pesquisa ouviu 3.080 empresas em todo o Brasil entre os dias 1º e 13 de fevereiro. Do universo pesquisado, 1.222 são pequenas empresas, 1.159 são médias e 699 são de grande porte.
Nessa pesquisa, leituras acima de 50 indicam otimismo e números inferiores sinalizam prevalência do pessimismo. Em janeiro, o indicador registrava 50,1 pontos. Em relação a fevereiro do ano passado, quando estava em 37,1 pontos, o Icei aumentou 16 pontos. Apesar da alta, o dado segue abaixo da média histórica de 54,1 pontos. Em fevereiro, houve melhora em todos os itens que compõem o indicador de confiança. O índice de expectativas, em que os industriais falam sobre suas impressões sobre os próximos seis meses, subiu 2,8 pontos em relação ao mês passado e chegou aos 57,5 pontos. As expectativas em relação à economia do País atingiram 53,7 pontos, ante 50,2 pontos em janeiro. E as expectativas em relação à própria empresa avançaram para 59,4 pontos, ante 56,9 pontos no mês anterior.
Entre os vários segmentos da indústria, o índice de confiança é mais forte na indústria de transformação (53,8 pontos), seguida da extrativa (52,6 pontos) e de construção (50,9 pontos). Por ramo, a confiança está mais alta entre a indústria calçadista (59,7 pontos), depois biocombustíveis (58,2 pontos) e de perfumaria (56,9 pontos). Dos 32 setores considerados, apenas sete ficaram abaixo dos 50 pontos, menos que os 21 registrados em janeiro. Os piores resultados foram da indústria de produtos minerais não metálicos (45,9 pontos), outros equipamentos de transporte (47,2 pontos) e serviços especializados para construção (47,5 pontos).
Por porte da empresa, companhias pequenas continuam mais pessimistas, com índice em 49,2 pontos, mas houve melhora em relação a janeiro (46,3 pontos). As médias e as grandes registraram, respectivamente, 52,2 pontos e 55,5 pontos. A pesquisa ouviu 3.080 empresas em todo o Brasil entre os dias 1º e 13 de fevereiro. Do universo pesquisado, 1.222 são pequenas empresas, 1.159 são médias e 699 são de grande porte.
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Incentivo ao esporte virou regra para estas grandes empresas
Em um sítio em Embú, cidade próxima à capital paulista, 350 funcionários do escritório central da Decathlon no Brasil fizeram em janeiro uma reunião anual de balanço um tanto quanto inusitada. Em vez de sala com ar condicionado, o lugar escolhido foi uma das
trilhas da região, onde eles fizeram juntos uma corrida de aventuras,
logo depois de definirem as metas para o ano e refletirem sobre como
melhorar o negócio.
A situação, estranha para muitas empresas e tão rara em outras, faz
parte da estratégia da companhia dentro e fora do país. Fazer esporte é
uma rotina depois das reuniões mensais e anuais de todas as 21 lojas
brasileiras da varejista. Há anos a rede definiu que esporte seria seu maior trunfo competitivo
entre as maiores varejistas do mundo – e também na maneira de encontrar
os funcionários certos e motivá-los.
Ao todo, a companhia conta com 1.400 funcionários no Brasil e 70.000 em toda corporação, todos acostumados à ideia.Tanto é que, enquanto a reunião em Embú acontecia, outras tantas eram
feitas pelas equipes da empresa Brasil afora, com a diferença das
modalidades escolhidas, em dias alternados. Em algumas, vôlei ou futebol
foram escolhidas, caiaque ou corrida foram as praticadas por outras.
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Rio de Janeiro é a cidade mais
Procurada para o Carnaval 2017
Cidade maravilhosa e cheia de encantos mil, o Rio de Janeiro é o
destino mais procurado pelos viajantes para o Carnaval 2017. Segundo um
levantamento feito pelo site Booking, a cidade aparece mais um ano como o
principal destino carnavalesco do país. São Paulo vem em segundo lugar,
seguido por Natal (RN), Florianópolis (RS) e Búzios (RJ). A
pesquisa do Booking mostrou também que novos destinos se tornaram
tendência para o Carnaval, como Belo Horizonte (MG) e Caldas Novas (GO).
Ainda de acordo com o levantamento, viajantes da Argentina e do Chile
são os que mais deverão visitar as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e
Natal nesse período. Hotéis, albergues e apartamentos são os tipos de
acomodações com maior procura.
— Mesmo em um cenário de crise
econômica, os brasileiros continuam viajando e investindo em novas
experiências. E no Carnaval não é diferente. Muitos viajantes estão
privilegiando lugares mais próximos de suas casas e buscando destinos
alternativos que ainda não conhecem. Caldas Novas, por exemplo, tem se
destacado nos últimos anos como uma excelente opção para viagens de
família — afirma o diretor regional do Booking, Nelson Benavides.